sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Leituras do mês - fevereiro/14

    Hei!

    Depois de um janeiro recheado de leituras, fevereiro começou devagar, outras atividades pediram minha atenção e só no final do mês que voltei a ter energia pra me envolver novamente em novas histórias. Mas no geral, até que a média final foi bem boa: foram 5 leituras concluídas, sendo uma delas de uma HQ e outra de um livro de umas 500 páginas.



    Comecei o mês terminando de ler a graphic novel Grimm Fairy Tales: Realm Knights, a achei divertida, mas acho que seu maior apelo é realmente para os jovens.
    Em seguida reli Harry Potter and the Sorcerer's Stone. Adorei a releitura e voltar a participar das aventuras de Harry, Ron e Hermione. Fiz um post essa semana sobre as minhas singelas impressões.
    Depois de uns dias sem conseguir um tempinho para minhas leituras eu peguei outro livro do Gaiman para ler, dessa vez mergulhei na história de Stardust. Muito gostoso esse conto de fadas e as ilustrações de Charles Vess tornaram essa história mais vívida. Vale a pena conhecer.



     Na sequência eu li A February Bride, outro romance da série A Year of Weeding. Mais uma vez os romances dessa série são fofos, românticos e curtos. Dessa vez coloquei resenha só no GoodReads, se vocês quiserem é só ver clicar aqui.
     E, para terminar o mês, peguei um ficção científica bem pesadinha, tanto por conta das 505 páginas, quanto por conta do nível de vocabulário e idéias. Blue Remembered Earth, do autor britânico Alastair Reynolds, foi uma leitura que precisei de tempo para me acostumar, mas que terminei gostando bastante. Devo postar resenha dele nos próximos dias.

     Ha det bra!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Resenha: Harry Potter and the Sorcerer's Stone

    Hallo!

    Esse mês eu fiz uma releitura deliciosa. Voltei ao mundo de bruxos, magos, trouxas e Hogwarts. Dessa vez li Harry Potter e a Pedra Filosofal em inglês, numa edição lindíssima.

Minha coleção de Harry Potter
    Harry Potter and the Sorcerer's Stone nos traz uma gostosa aventura, nos introduzindo de maneira carinhosa a esse universo mágico que J. K. Rowling criou.
    Esse post não tem pretenção nenhuma de fazer uma resenha detalhada e imparcial da história, é só minha vontade de compartilhar um pouquinho desse mundo de magia e amizade.




Título: Harry Potter and the Sorcerer's Stone
Série: Harry Potter - book 1
Autora: J. K. Rowling
Editora: Arthur A. Levine Books 
Formato: hardcover
Qde páginas: 309
Desafios: Seriously Series Reading Challenge 2014 (series reread)
Full House Reading Challenge 2014 (reread)


Minhas impressões:

    Harry perde seus pais ainda bebê e é criado por seus pouco amorosos tios. Sua vida é triste e o garoto sofre com os maus tratos do primo e o pouco caso dos tios.
    No verão em que completa 11 anos, Harry descobre que é um bruxo. Que bruxos e feiticeiros existem até hoje, vivendo disfarçados e a parte dos trouxas (humanos não bruxos).
    Impressionado com esta novidade, Harry passa a conhecer um mundo de magia, aventuras, amizades, desafios e perigos.
    Neste primeiro volume da série somos apresentados, juntamente com Harry, a este incrível universo enquanto acompanhamos o menino em seu novo dia a dia em Hogwarts, uma das melhores escolas de magia do mundo.


    Foi muito gostoso reler como começou a amizade entre Harry e Ron, como os meninos não ligavam para Hermione mas depois de alguns eventos os três criaram uma relação forte de companheirismo.
    A história tem vários outros personagens queridos.
    A trama é boa e tem momentos divertidos, engraçados, tocantes e de emoção. Conseguindo agradar adultos e crianças.
    É um livro muito bom e um ótimo começo de série!
    E eu me encantei novamente pela história.


    Minha Avaliação: 4,5 livros


    Ha det bra!!
   

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Além de Livros - Quebra-cabeças

    Hei alle!

    Além de me entreter com livros eu sempre gostei de montar quebra-cabeças. Tem algo no trabalho solitário e atento, de nos focarmos para montar uma imagem que me lembra muito a leitura, e muitas vezes acabo chegando no mesmo estado de espírito pelas duas atividades.

    Gosto muito de quebra-cabeças com imagens de natureza e animais, e esse fim de semana montei um pequeno, de 500 peças. Bem colorido, com uma figura linda de tigres, pássaros e fauna exuberante.


    É muito gostoso ir revelando a imagem pouco a pouco, nos atentando para os detalhes das formas e nuances das cores. Recomendo o passatempo!


    Ha det bra!!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Li até a página 100 e... #03 - Quiet

    Hei hei!!


    Hoje voltei com a meme 'Li até a página 100 e...' pra contar um pouquinho da minha leitura de Quiet.
    Eu tecnicamente ainda não cheguei na página 100, estou na 94, porém como acabei a primeira parte do livro acho que é uma boa hora de comentar um pouco sobre ele, então adaptarei um pouquinho a meme.



Livro:  QUIET
Autor:  Susan Cain


Primeira frase da página 94:
“(...) Our schools should teach children the skilss to work with others - cooperative learning can be effective when practiced well and in moderation - but also the time and training they need to deliberately practise on their own. (...)”


Do que se trata o livro?
   Esse livro fale sobre o poder e a posição dos introvertidos na sociedade de hoje. Inicia contando um pouco sobre o histórico do "Ideal da Extroversão" e como a sociedade ocidental foi trocando a "Cultura do Caráter" pela "Cultura da Personalidade".
   A autora fez várias pesquisas de campo, de estudos e pesquisas e faz uma análise de como esse fenômeno atinge a sociedade como um todo, mostrando vários aspectos do lado negativo de se superestimar tanto a extroversão em detrimento da introversão.
   O livro também entre um pouco na parte da biológica dos introvertidos bem como na influência que o ambiente tem sobre eles, e na parte final tenta trazer dicas e formas para se aproveitar as qualidades que esses "isolamento" e "reflexão" voluntários trazem.


O que está achando até agora?
   Estou achando muito interessante, e reconhecendo vários pontos levantados pela autora. Eu realmente acho que o extrovertido está sendo super valorizado na nossa sociedade e ler sobre isso vendo como um balanço é possível e benéfico para todos está sendo muito bom.
   


Melhor TRECHO até agora:
"Introversion - along with its cousins sensitivity, seriousness, and shyness - is now a second-class personality trait, somewhere between a disappointment and a pathology. Introverts living under the Extrovert Ideal are like women in a man's world, discounted because of a trait that goes to the core of who they are. Extroversion is an enormously appealing personality style, but we've turned it into an oppressive standard to which most of us fell we must conform." - pag. 4


Vai continuar lendo?
   Irei sim, a leitura além de interessante tem me fornecido informações e compreensões de algumas coisas. Contudo esse não é um livro que tenho pressa de terminar, quero aproveitar, refletir e absorver os vários pontos levantados pela autora.



   Ainda estou no primeiro terço do livro mas já encontrei muita coisa para se pensar sobre.



Última frase da página:
 “(...) That was what collaboration meant for Woz: the ability to share a donut and a brainwave with his laid-back, nonjudgmental, poorly dressed colleagues - who minded not a whit when he disappeared into his cublicle to get the real work done.


    Esta coluna foi criada pelo site Eu Leio e Conto.

    Ha det bra!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Resenha: The Ocean at the End of the Lane

    Hallo!

    Eu já tinha ouvido falar de "The ocean at the end of the lane" algumas vezes e já o tinha incluído na minha lista mental de futuras leitura, mas eu achava que eu conheceria a escrita de Neil Gaiman através de "American Gods". No entanto, ao ver que "The ocean at the end of the lane" era a leitura de fantasia do mês de janeiro do clube SciFi and Fantasy Book Club do Goodreads, eu resolvi arriscar e acabei conseguindo pegá-lo emprestado da biblioteca a tempo de participar das discussões sobre ele.

    A história tem um tom de infância surpreendente, me fazendo revisitar vários sentimentos e lembranças de situações fantásticas por que passei quando era criança.


Autor: Neil Gaiman
Editora: eKensington 
Formato: ebook
Qde páginas: 248
Desafios: 2014 TBR Pile Reading Challenge; 
Full House Reading Challenge 2014 (author new to me)


Resenha:

    O livro traz um homem de meia idade que num momento de perda volta-se para um lugar especial de sua infância, o qual ele a muito tempo não visitava e que lhe faz lembrar de uma série de eventos surpreendentes ocorridos quando ele era um menino.
    A aventura na qual ele embarca é cheia de partes fantásticas e inusitadas, do tipo que seria rapidamente classificada por um adulto como imaginação, mas que é/parece ser tão verdadeira quando se é criança.
"Childhood memories are sometimes covered and obscured beneat the things that come later, like childhood toys forgotten at the bottom of a crammed adult closet, but they are never lost for good." - pág. 6
    Esses acontecimentos específicos marcam profundamente o personagem, influenciando-o mais tarde em algumas atitudes mesmo sem ele o perceber. Nesse período ele participa não somente de uma aventura surreal, mas ele também compreende várias diferenças e similaridades entre a infância e a fase adulta, o que gera trechos de constatações simples porém verdadeiras.

"I liked myths. They weren't adult stories and they weren't children's stories. They were better than that. They just were." - pág. 71
 
"(...) Then, 'I'm going to tell you something important. Grown-ups don't look like grown-ups on the inside either. Outside, they're big and thoughtless and they always know what they're doing. Inside, they look just like they always have. Like they did when they were your age. (...)" - pág. 152

    Gaiman conseguiu tocar o meu lado criança com sua prosa e seu jeito de contar a história, me fazendo sentir como se eu estivesse de volta ao meu quarto de infância, vivenciando maravilhas através dos meus livros ou nas minhas aventuras pelo quintal de casa.

"I do not miss childhood, but I miss the way I took pleasure in small things, even as greater things crumbled. I could not control the world I was in, could not walk away from things or people or moments that hurt, but I took joy in the things that made me happy. (...)" - pág. 203

    E, o trecho com o qual eu mais me identifiquei.



    Minha Avaliação: 4 livros


    Ha det bra!!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Desafios de Leitura 2014: 2014 Series Challenge

    Hallo!

    Eu falei ontem pra vocês que eu tinha viciado nisso, não falei?!
    Quer mais prova do que eu me inscrever em mais um desafio????

    Mas sério, eu já lerei várias séries esse ano, porque não participar de um desafio que me motive ainda mais a terminá-las? Esse é o mote principal do 2014 Series Challenge, aqui só valem séries finalizadas!

    Esse desafio é promovido pelo blog Read Sleep Repeat e você podem ver o post de inscrição aqui.

    Eu quero completar pelo menos 4 séries, mas tentarei acrescentar outras depois que chegar nesse número inicial.

    As séries que acredito que conseguirei completar esse ano são:

  • Divergente (trilogia) - completada em janeiro
  • As Crônicas do Matador do Rei
  • The Infernal Devices
  •  Fundação - trilogia original

    E vocês, gostam de ler séries, ou preferem livros únicos? Conseguem dar conta de todas as séries que começam a ler? Qual a que vocês mais gostam?

    Ha det bra!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Desafios de Leitura 2014: 2014 Science Fiction Reading Challenge

    Hei alle!

    Acho que viciei mesmo nesse negócio de desafios literários!!
    Estou com muita vontade de ler mais ficção científica esse ano, então procurei algum desafio voltado para esse gênero e não encontrei muitos!! :o  
    Entre os poucos que achei resolvi me inscrever no 2014 Science Fiction Reading Challenge, organizado pelo blog Gone Bookserk. É um desafio bem tranquilo, onde cada participante faz a sua meta, e o intuito principal é ler algo de ficção científica, não importando muito a quantidade.


    Se vocês se interessarem dê uma olhadinha no post de inscrição.

    Começarei com uma meta pequena, e conforme for avançado eu a revejo.

  • Blue Remembered Earth, de Alastair Reynolds
  • Prelude to Foundation, de Isaac Asimov
  • Fundação, de Isaac Asimov
  • Fundação e Império, de Isaac Asimov
  • Segunda Fundação, de Isaac Asimov
  • algum livro de Peter F. Hamilton
      Total inicial estimado: 6 livros

    Acho que é um número razoável, e apesar de não ter lido nenhum livro que se encaixa-se nesse gênero em janeiro, já comecei fevereiro com o primeiro da lista acima.

    Ha det bra!!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Resenha: When a Lord needs a Lady

    Hei alle!

    A resenha de hoje é sobre um romance histórico curto mas bem gostoso e divertido. O livro está sendo publicado essa semana, e eu consegui uma cópia em avançada da editora pelo NetGalley.



Autora: Jane Goodger
Editora: eKensington
Formato: ebook


Resenha:

    Lord Spencer é um jovem marquês que herdou junto ao título propriedades em mau estado e muitas dívidas. Lutando para manter o legado da sua família vivo e para prover o mínimo de condições competitivas a seus arrendatários, Spencer não tem muito tempo para se divertir ou mesmo sorrir. Aparentemente a única solução para o seu problema é casar com uma herdeira rica, mas a sociedade londrina não produz muito mais delas, e as únicas disponíveis são americanas caçadoras de títulos nobres.
    Katherine é uma jovem encantadora, que preferiria estudar a caçar um marido. Sob influência de sua mãe, as duas partem para Inglaterra com o intuito de encontrarem um pretentende com título.  Apesar de seus pais terem sido honestos com o objetivo da viagem, Katherine idealiza que isso é só uma desculpa para sua mãe frequentar a corte por um tempo, e somente com o passar da história que ela realiza que sua mão realmente está em jogo.
   
    Agindo um tanto quanto imprudentemente, para a época, Katherine aproveita as enxaquecas da mãe para passear sozinha pela praia durante o fim de tarde, vestida sempre com as roupas de sua dama de companhia. Num desses passeios nossos personagens se conhecem, e se encantam um com o outro, ambos escondendo sua real identidade. Só que o acaso não dura muito, e depois de separados os dois se reencontram num evento social. 
    É a partir da revelação que nenhum dos dois era quem disse ser, que a história fica ainda mais interessante. Pois a jovem não é uma menina qualquer que o Lord poderia tentar tornar sua amante, mas apesar de rica, não o é suficientemente para salvar as finanças dele.

    O casal tem uma química muito gostosa, com diálogos divertidos e por vezes afiados.
    A história foi bem estruturada e teve um bom ritmo durante toda a leitura.
    E, o desenrolar do enredo nos deixa curiosos para saber como o casal resolverá tudo para viver felizes no final. Um ótimo trabalho da autora.


  Minha Avaliação: 4 livros


    Ha det bra!!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Leitura na Noruega: Henrik Ibsen

    Hallo!!

    A Noruega produz não só bons autores contemporâneos, mas também é a pátria de um grande escritor de peças teatrais, Henrik Ibsen.




    Ibsen foi o maior dramaturgo norueguês do século XIX, é considerado por muitos como o dramaturgo mais importante depois de Shakespeare.

    Henrik Johan Ibsen nasceu em 1828 em Skien, uma pequena cidade portuária na época, vindo de uma família tradicional. Durante o fim da sua infância, seu pai perdeu boa parte do dinheiro da família, o que os impôs uma vida mais humilde e vários problemas familiares.
    Ele começa a escrever por volta dos 15 anos, mas é depois dos 21 que termina sua primeira peça, Catilina, uma tragédia desenvolvida no estilo “blankvers”, mas a assina sob o pseudônimo de Brynjolf Bjarme.
    Em 1850, Ibsen mudou-se para a capital Christiania (atualmente Oslo), onde pela primeira vez uma peça sua foi encenada, Kjæmpehøjen (Túmulo de Gigantes), que, porém, não recebeu muita atenção.

    Escrevendo sátiras e poesias Ibsen consegue algum prestígio, e em poucos anos é designado como diretor de cena de um pequeno teatro em Bergen, o “Det Norske Theater”. Começa assim a carreira polivalente do dramaturgo no mundo teatral, agindo como autor, diretor e produtor. De Bergen ele volta para Christiania, casa-se, obtem certo reconhecimento no meio, mas leva uma vida difícil e com problemas financeiros. A reviravolta na sua carreira se dá quando em 1864 ele resolve deixar a Noruega e parte primeiro para a Itália e em seguida para Alemanha.

    Ibsen passa ao todo 27 anos no exterior, e é durante esse período que ele escreveu suas mais famosas peças teatrais.
    Com Brand – 1866, um drama cheio de simbolismo sobre um padre que seguia seus princípios elevados, o escritor recebe aclamação da crítica e sucesso financeiro. No ano seguinte ele lança o que viria a ser sua mais renomada peça, Peer Gynt.
    Os anos seguintes são considerados sua Era de Ouro, produzindo inúmeros dramas questionadores e instigantes sobre a sociedade européia, e principalmente a sociedade norueguesa. Levantando discussões e críticas sobre a realidade da época, temas como os papéis conjugais aceitos por homens e mulheres, moralidade e promiscuidade, conservadorismo e liberalismo são abordados em suas obras, que contam com personagem densos e mulheres ativas.
    São de Ibsen as peças Kejser og Galilæer – 1873 (Imperador e Galileu), Et dukkehjem – 1879 (Casa de Bonecas), En folkefiende – 1882 (Um Inimigo do Povo), Vildanden – 1884 (Um Pato Selvagem), Hedda Gabler – 1890, Lille Eyolf – 1984 (O Pequeno Eyolf), entre outras.
    Além de seu lado contestador e provocativo, Ibsen revolucionou a forma do teatro, e não só seu conteúdo, foi ele que inaugurou o teatro realista, passando a ser considerado por muitos como o pai do teatro moderno.

    A volta a Noruega coincide com uma volta de Ibsen à produção de dramas mais introspectivos. Reconhecido mundialmente, e com uma boa situação financeira, o escritor passa poder conviver com o círculo da alta sociedade de seu país.
    O dramaturgo faleceu em 1906, deixando viúva a sua esposa Suzannah Ibsen, e foi sepultado com honras de Estado no cemitério Vår Frelsers.

    No centenário de sua morte, 2006, foi comemorado o “Ano Ibsen”, e Oslo (antiga Christiania) recebeu três legados em homenagem ao escritor.

    O Museu Ibsen está instalado na antiga casa de Ibsen, onde ele passou os seus últimos 11 anos de vida. A casa foi restaurada e conta com duas áreas, em uma é recriada parte da residência do casal, com móveis e decorações originais, resgatados e restaurados. E, em outra parte fica a exposição sobre a vida e obra do autor.
 


    O Peer Gynt Parken é um parque onde se é possível acompanhar cena a cena a história de Peer Gynt através de suas esculturas, feitas por diversos artistas.



     A terceira homenagem é a demarcação da rota que Ibsen fez todos os dias, por um tempo, de sua casa até o Gran Café, ambos no coração da cidade, onde ele comia e lia seus jornais favoritos. As calçadas desse trajeto ganharam inscrições, em letras de aço inoxidável, formando 69 citações do autor. Um belo legado.



     Ha det bra!!

 * Esse texto foi publicado originalmente em 12/05/2013 na Coluna Correspondentes Internacionais do site Sobre Livros.
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Novatos na estante #06

    Hallo!!

    Esse mês minha estante ganhou 3 novos integrantes, e o melhor, eu não comprei nenhum deles. :)


    O fininho eu ganhei de presente de Natal de uma amiga querida lá do Brasil. Ela comprou pelo site de uma livraria daqui. Adorei o carinho!!! E, os outros dois foram livros que recebi por trocas que eu já tinha enviado.


    Sejam muito bem vindos: Gone; The Old Man and the Sea; e, Ice Station!!

    2014 começou bem!!!

    Ha det bra!!